quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Coluna De Galpão em Galpão do Jornal de Alvorada - Alvorada/RS - 31.01.17



OBSERVAÇÕES DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO MTG

         Damos uma camperiada no Relatório das atividades, uma verdadeira prestação de contas, ampla, geral e irrestrita do MTG, referente ao exercício de 2016. E neste relatório, em anexo, está a Lista Destaque, onde aparece a pontuação de todas as entidades tradicionalistas filiadas no MTG, onde o tradicionalismo de Alvorada teve a seguinte pontuação:
1 – CTG Chilena de Prata – 100 pontos;
2 – CTG Campeiros do Sul – 65 pontos;
3 – CTG Sentinelas do Pago – 60 pontos;
4 – CTG Amaranto Pereira – 55 pontos;
5 – CTG Amanhecer na Querência – 50 pontos, empatado com o CPF O Tempo e o Vento;
6 – CTG Bento Gonçalves da Silva – 10 pontos. A mesma pontuação do CTG Raça Gaúcha;
7 – Piqueta Parceiros da Tradição – 5 pontos

No universo da Primeira Região Tradicionalista, o campeão, com 170 pontos (de 200 pontos possíveis) foi o CTG Caudilio Guaibense, de Guaíba. Também são daquela cidade o segundo e terceiro lugares: CTG Darcy Fagundes, com 165 pontos e DTG Berço Farroupilha com 155 pontos. Quero crer que isso seja um fato inédito em nossa região, pois sempre tínhamos mais de uma entidade com a pontuação máxima e entidades tradicionais com esta pontuação ficaram para trás, como o 35 CTG e o CTG Aldeia dos Anjos de Gravataí.

Em Termos de Rio Grande do Sul, nas 30 Regiões Tradicionalistas, tivemos em 2016 apenas dezessete entidades tradicionalistas com pontuação máxima e coube à 7ª Região Tradicionalista com nove entidades com esta pontuação, onde a 7ª RT e as suas entidades tradicionalistas filiadas estão de parabéns pelo baita trabalho que fazem ao longo do tempo em seus galpões, canchas de rodeio e dentro do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Em segundo lugar ficou a 4ª Região Tradicionalista, que teve três entidades com pontuação máxima. 

Ainda temos muitas entidades que simplesmente não pontuam. Falta o trabalho de conscientização e participação mais efetiva dentro do movimento tradicionalista. Continua alto o número de entidades com nota “zero” na Primeira Região Tradicionalista, onde, de 114 entidades filiadas, 46 simplesmente não pontuaram (40,35%). 

Já as Regiões Tradicionalistas com menos entidades com nota “zero”: a Segunda Região com apenas duas entidades de um total de 45 (4,44%); a Trigésima Região, com duas entidades de um total de 33 entidades filiadas (6,06%) e a Quarta Região, de um total de 26, também apenas duas com nota zerada (7,69%). Por outro lado, uma das regiões tradicionalistas com altíssimo número de entidades com nota zerada é a 15ª, pois, em um total de 72 entidades, 66 entidades não pontuaram em 2016 (apenas seis pontuaram, com um percentual sem pontuação de 91,67%), onde concluímos que tem um trabalho árduo a fazer dentro dos galpões das entidades tradicionalistas desta Região.
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Valdemar Engroff

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