terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Coluna De Galpão em Galpão do Jornal de Alvorada 01.12.15



PEDÁGIO DO BEM PARA O MENINO HEYTOR

Será realizado Pedágio do Bem para ajudar o menino Heythor para que ele compre um andador e cadeira de banho e inicie seu tratamento intensivo que o ajudará a ter melhor qualidade de vida. Ele tem paralisia cerebral  e conta com a nossa ajuda. A família agradece desde já seu apoio. Alvorada mais uma vez praticando solidariedade. A União faz a diferença na vida de quem precisa. O pedágio vai acontecer no dia 5 de dezembro, sábado, na Parada 47, das 9h às 18h.

CTG AMANHECER NA QUERÊNCIA

         O CTG Amanhecer na Querência foi fundando em 19 de novembro de 1988. A entidade não fez o seu tradicional baile de aniversário em novembro, pois realizou o seu maior evento: o grande Festival Artístico e Cultural Guri. Então ao CTG convida a gauchada e as entidades coirmãs para prestigiar no dia 05 de dezembro em seu galpão, o tradicional jantar-baile de aniversário, dos 27 anos de fundação, que será animado pelo Grupo Os Ruanos. Contatos com Patrão Bagé pelo fone (51) 8565-8862; com o Reneu pelo (51) 8566-1676; com Patrícia pelo fone (51) 3411-6861 ou pelo fone do CTG (51) 3411-0467. A entidade fica na Rua Tramandaí, 76, no Jardim Alvorada.

GAITA: NÃO TEM MÚSICA SEM ELA (5)

Continuando.... Dá para acreditar que a gaita já esteve “fora de moda”? Borges comenta que, durante os anos 1960, época do estouro na Jovem Guarda no Brasil, passou por poucas e boas no Rio Grande do Sul, por conta da paixão pelo instrumento e pela música nativista:
– Hoje, não só vivo da gaita, mas sou um defensor deste instrumento, para que não desapareça. Naquela época, para ser o moderninho da época, tinha que ouvir, inclusive aqui no Rio Grande do Sul, Roberto Carlos, Erasmo (Carlos) e Wanderléa, aquela turma da Jovem Guarda. Com gaita, nem namorada arrumava.
Nesta época, como lembra Borges e corrobora o especialista Terson Praxedes, pesquisador do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF), por incrível que possa parecer, a gaita teve seu momento de baixa no Estado. No final dos anos 1970 e começo dos anos 1980, com a força de festivais como a Califórnia da Canção Nativa, em Uruguaiana, ela voltou ao posto de rainha da música gaúcha.
– O público jovem voltou a se interessar pelo instrumento – atesta Terson. Fonte. Sítio do Diário Gaúcho de Porto Alegre, do dia 19 de julho de 2014, por José Augusto Barros. Continua.....


Valdemar Engroff
Celular: (51) 9966-5164

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