sábado, 15 de dezembro de 2012

CAVALGADA PRA UMA TAURA QUE JÁ SE FOI

Escrevo para reverenciar José Cláudio Machado, que a um ano está de volta a Pátria Espiritual, nossa verdadeira casa, onde habitam todos os espíritos e para onde todos nós iremos. Parece pesado o tema, mas não é, pois trata-se de uma realidade e se todos cultivassem essa verdade não aprontariam tantos erros em nossas experiências terrenas e nem sofreríamos tanto na hora da partida, no desenlace da roupagem carnal.

Culturalmente todos os povos devotam respeito maior aos que se foram, aos ditos mortos, finados, que em verdade estão vivos, pois ninguém morre, pois se a morte do corpo físico fosse o fim, não teria porque reverenciarmos o nada.

Dai consciente ou inconscientemente a humanidade por suas religiões se afinam no sentido de que a vida é eterna, pela eternidade do espirito e não do corpo, logo se há espirito e esse é único que não se funde a nada depois que parte, não entendo porque tem gente que duvida da existência de Deus, talvez por que as maiores religiões não oferecem algo a mais do que a fé sega, pois, não é possível que alguém que pensa e sente, que tem inteligência, vá se conformar em esperar morrer para saber que no outro lado tem outra morada.

Os religiosos que não conseguem aprofundar o sentido da vida eterna, dizendo como é a vida espiritual, transforam o dia de reverencia aos que aqui estiveram num dia fúnebre, quando deveriam esse dia ser de recordações, de lembranças sadias dos que partiram, com alegria e não com tristeza e choro, pois o choro que não for de alegria, é a forma de sentir pena de si mesmo.

Fato é que lembrar dos nossos entes queridos com tristeza, não faz bem nem para nós e nem para eles que leem nossos pensamentos, e se vamos reverencia-los na tumba, local onde repousam despojos, onde não tem mais nada além da tristeza, de um corpo morto, me parece sem sentido. Seria mais sábio colocar uma flor no seu retrato em casa, lugar onde se viveu bons momentos, isso sim faz uma conecsão positiva com os que estão no além, orando como se estivesse conversando com o próprio, sendo sincera a reza, se estará.

Os amigos de José Claudio preferiam lembra-lo realizando uma cavalgada, onde reinou o respeito, alegria, música, churrasco gordo e cavalhada flor de especial, como ele gostava de ver, andar e cantar, então fomos a cavalo do Pago a Querência eterna do homenageado, de Tapes a Guaíba, em reverência a tudo o quanto ele representou para nós aqui na terra e que representa no campos e nos palcos do além, há um ano, exatamente no dia 12/12.

Para pensar: Se a vida não continuasse depois da morte física, as estátuas não teriam razão de existirem, nem orar por quem se foi e qualquer homenagem póstuma seria vazia.

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